Atendendo ao convite do presidente da Associação Comercial de Lages (ACIL), Luiz Spuldaro, o atual Gerente Fabril da AMBEV em Lages, Rodrigo Bressan, participou, nesta semana, de reunião com a diretoria. Ele contou sobre projetos e estratégias da fábrica lageana que, atualmente, está entre as dez maiores da companhia no Brasil.
Completando 20 anos de Lages este ano, a filial da AMBEV na Serra Catarinense produz, hoje, cerca de 4 milhões e 800 mil hectolitros/ano. Em 2013, a fábrica ocupou a quarta colocação no ranking de melhor desempenho das 44 plantas da organização na América Latina. Além disso, com quase 600 empregados diretos e 142 indiretos, a filial lageana também é a que possui o maior engajamento dos funcionários em toda a Companhia.
Durante a reunião, o Gerente Fabril Rodrigo Bressan mencionou ainda sobre alguns dos projetos para a fábrica em Lages. “A partir de maio pretendemos lançar a cerveja Stella Artois. A AMBEV daqui será a terceira do Brasil a produzir esta cerveja”, confirmou Bressan. Atualmente ela já é a segunda do país a produzir Brahma Zero e, recentemente, após a conclusão da terceira ampliação da planta em 2013, a AMBEV lageana passou a produzir, também, o litrinho (300 ml).
Bressan, que está em Lages há dois meses, disse que em relação à gestão não pretende realizar grandes mudanças. Depois de 13 anos de empresa, formação em mestre cervejeiro no exterior, o novo gerente veio, entre outras, com a missão de evoluir ainda mais a empresa, como ampliar a produção para 5 milhões hectolitros/ano, uma vez que capacidade já existe para isso.
O presidente Luiz Spuldaro parabenizou a empresa e lembrou que a ACIL foi uma das organizações que batalhou pela vinda da filial a Lages. Spuldaro também cobrou sobre uma maior interação da empresa com a sociedade, a exemplo das participações nos eventos locais como Festa do Pinhão e Expolages. Ao final, agradeceu Rodrigo pela visita e deixou o convite: “As portas da ACIL estão abertas para que a AMBEV torne-se associada e participe com a gente desta organização representativa da sociedade”, concluiu Spuldaro.
Texto: Débora Puel