Na noite desta quarta-feira, 24/10, membros do Fórum das Entidades receberam a candidata a vice governadora pelo PSL, Daniela Reinehr, para conhecer suas propostas e posição com relação aos principais temas de Santa Catarina. A reunião foi conduzida pelo coordenador do Fórum das Entidades, Celso Marcolin, e seguiu o mesmo padrão das demais realizadas com os outros candidatos.
O representante da OAB de Lages, Jeferson Rodrigo de Oliveira, fez a leitura do Termo de Compromisso e destacou que o mesmo já foi assinado pelo Comandante Moisés, candidato a Governador pelo PSL, quando esteve reunido com o Fórum das Entidades no dia 22/09, durante o primeiro turno.
Durante sua fala a candidata contou que entrou para a política por querer mudanças profundas no cenário político e econômico. “A gente trabalha vai enchendo nosso cofre com a colher e os governantes jogam fora com o balde. O que acontece hoje é uma má gestão, uma irresponsabilidade com o dinheiro público e é isso que nós, enquanto cidadãos, não aceitamos mais”, destacou Daniela. Ela também reforçou que é preciso enxugar a máquina pública e que, se eleitos, irão extinguir mais de 1.000 cargos comissionados e as Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs), o que irá gerar uma grande economia aos cofres públicos.
Segundo Daniela, tanto ela quanto o Comandante Moisés tem visto em todas as regiões a falta de infraestrutura e o sucateamento das nossas estruturas. “Ninguém vai investir onde não tem estrutura. Santa Catarina tem um potencial produtivo e precisa ter como escoar essa produção. É preciso estudar outras possibilidades de transporte como o ferroviário. O estado tem que oferecer infraestrutura para quem quer investir”. Outro ponto destacado por ela é de que não irão aumentar os impostos. “Estamos num momento em que o empreendedor foi penalizado no Brasil e quem gera riqueza é o empreendedor. O Estado precisa parar de atrapalhar quem quer produzir, quem quer gerar emprego e renda”, enfatizou.
Ao finalizar a reunião, Marcolin destacou que “precisamos realmente de pessoas sérias, honestas, muito técnicas, que realizem o trabalho com seriedade. A partir do momento que a gente tem saúde, segurança e educação eu acho que tudo começa a melhorar. E se o governo fizer sua parte, nos der condições de trabalhar, poderá contar conosco”, finalizou.